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A governadora Celina Leão participou da Abertura do Festival Consciência Negra 2025 que acontece no Museu da República.

  O festival c e le b ra a ancestralidade, e vid en c i a o protagonismo da população negra e o fer e ce uma programação gratuita que reúne...

 


O festival
celebra a ancestralidade, evidencia o protagonismo da população negra e oferece uma programação gratuita que reúne música, artes visuais, moda, gastronomia, literatura, debates formativos, atividades infantis e empreendedorismo.

In
iciado na quinta-feira (20) e com encerramento previsto para sábado (22), o Consciência Negra 2025 foi oficialmente aberto pelo Governo do Distrito Federal (GDF) em uma cerimônia no auditório do Museu Nacional da República. Com o tema “Raízes que Conectam o Futuro”, o evento também destacou a meria e inclusão de idosos nas poticas culturais do DF, contando com a participação simbólica do grupo Movimente-se 60 Mais, vinculado ao programa Viver 60+, da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF). A solenidade reuniu autoridades como a vice-governadora Celina Leão, o secretário de Cultura e Economia Criativa Claudio Abrantes, o subsecretário de Direitos Humanos e Igualdade Racial Juvenal Araújo, a deputada distrital Dra. Jane e Rosa Carla Monteiro, chefe da ADDM e presidente do CCDF. Durante os discursos, Claudio Abrantes enfatizou que o Dia da Consciência Negra não é apenas um momento de reflexão sobre as injustiças históricas enfrentadas pela população negra, mas também uma oportunidade para celebrar suas lutas e conquistas: todo dia deve ser um momento de valorização da consciência negra. A deputada Dra. Jane destacou a luta contra séculos de desigualdades e defendeu políticas públicas em prol da igualdade racial e do letramento. Por sua vez, Celina Leão lembrou que cerca de 60% da população do DF é negra e refoou a importância da educação como ferramenta no combate ao racismo. Além disso, celebrou a força das mulheres negras e a rica contribuição da cultura afro-brasileira para a identidade nacional, afirmando que o festival reflete este valor essencial. A cerimônia foi palco também de importantes avanços institucionais. O GDF oficializou o Dia da Consciência Negra como parte de um novo ciclo de diálogo democrático. Além disso, Rosa Carla Monteiro assinou uma resolução que institui o Comitê Permanente do Hip Hop do DF, primeiro do gênero no Brasil, reconhecendo o hip hop como uma expressão fundamental para a cultura do Distrito Federal. Também foi lançado por Claudio Abrantes o edital que inicia o processo de escolha das cadeiras da sociedade civil para compor o comitê. O evento ganhou um toque especial com a apresentação externa do tradicional cortejo do Boi de Seu Teodoro, reconhecido como Patrimônio Cultural Imaterial do DF desde 2004. A vivacidade das cores e músicas ganhou ainda mais destaque ao relembrar a importância dessa expressão afro-brasileira no Cerrado.
A programação começou com a exposição fotográfica Vivências na Galeria do Museu, seguida por atividades infantis no Espaço Kids com oficinas e contação de histórias. A Feira Kitanda, reunindo expositores negros com criações autorais em moda, gastronomia e artesanato, também integrou as atividades. na Tenda Muntu, ocorreram debates formativos e palestras a partir das 16h. À noite, apresentações musicais animaram dois palcos: na Arena Lydia Garcia, atrações locais como Cortejo Afo Ogum Pá, Lady e Ju Moreno deram icio aos shows às 17h30, enquanto no Palco Brasilidades se apresentaram artistas como Daniel Beira Rio e Cida Avelar. O encerramento do primeiro dia trouxe os renomados talentos negros nacionais Ludmilla e Alexandre Pires.

Informações da redação do Portal de Notícias

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