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Caso Eloá se repete: Jovem mata ex-namorada de 16 anos a tiros e tenta suicídio em SP

  Ele não aceitava fim do relacionamento com a adolescente e teve a prisão decretada, mas está internado em estado grave Jovem mata ex-namor...

 



Ele não aceitava fim do relacionamento com a adolescente e teve a prisão decretada, mas está internado em estado grave

Jovem mata ex-namorada de 16 anos a tiros e tenta suicídio na Lapa, na zona oeste de SP

Um jovem matou a ex-namorada, de 16 anos, a tiros e tentou suicídio, na rua Cerro Corá, na Lapa, zona oeste de São Paulo, às 20h20 desta terça-feira (15).

A manicure Thalya Hellen Deus de Aoenas terminou o relacionamento com o motoboy Thayan Alves, de 24 anos, há cerca de uma semana, mas o jovem não concordava com o fim do namoro. Ela sonhava em ser modelo.

Na noite desta terça, os pais do atirador foram buscar a vítima em casa, em Osasco, na Grande São Paulo, e a levaram ao apartamento onde moram com o filho, para que os dois pudessem conversar e resolver a situação. A adolescente estava sozinha em casa e foi convencida a se encontrar com o ex.

Quando a jovem chegou ao imóvel, o rapaz se trancou no quarto com a vítima. Ele, então, atirou quatro vezes na ex-namorada e tentou suicídio.

As testemunhas chamaram os jovens, mas nenhum dos dois respondeu. Eles abriram a porta e encontraram o casal caído com manchas de sangue ao redor. O atirador estava consciente, mas apresentava falas desconexas.

Segundo a Polícia Militar, o óbito da jovem foi constatado no local. O rapaz foi socorrido e encaminhado ao Hospital das Clínicas em estado grave, onde passou por procedimento cirúrgico e permanece sob escolta policial.

O pai do autor disse não ter conhecimento se o jovem fazia uso de drogas e desconhecia que o filho tinha uma arma.

Jeferson Moreira, irmão da vítima, conversou com a equipe da Record TV e disse que Thayan tinha bastante ciúmes de Thalya. Ele não gostava que ela interagisse com amigos e a jovem tinha que dar satisfação para ele a todo instante por mensagens.

Ainda de acordo com o irmão da garota, o suspeito também ameaçava os amigos da namorada. Ele disse também que Thalya chegou a enviar um áudio para a mãe informando que os pais de Thayan estavam indo buscá-la. A mãe pediu que ela não fosse, mas a jovem não obedeceu.

Em entrevista, o pai de Thalya disse acreditar que os pais do jovem também são responsáveis pelo que aconteceu. Ele relatou que a partir do momento que eles foram juntos buscar a menina, são cúmplices do que ocorreu.

O pai e a madrasta de Thayan prestaram depoimento na delegacia e foram liberados. Segundo informações da Record TV, a polícia não possui provas de que eles tenham envolvimento no crime.

Os pais da vítima, o irmão e dois policiais militares também foram ouvidos pela Polícia Civil. O jovem permanece internado. A prisão em flagrante já foi decretada.

A perícia esteve no local e apreendeu o revólver calibre 38, com numeração raspada.

O corpo da adolescente está no IML (Instituto Médico Legal) Central, onde passa por exames necroscópicos.

O caso foi registrado na 4ª DDM (Delegacia de Defesa da Mulher), que autuou o motoboy em flagrante por feminicídio, violência doméstica e porte ilegal de arma de fogo.

Fonte: R7

Assassino de Eloá, Lindemberg Alves vai para o regime semiaberto

Lindemberg tem direito a saídas temporárias ao longo do ano.

Preso desde 2008 pela morte da ex-namorada, ele agora tem direito a saídas temporárias ao longo do ano

A Justiça de São Paulo concedeu o regime semiaberto a Lindemberg Alves Fernandez, condenado a 39 anos, 3 meses e 10 dias de prisão pelo assassinato da ex-namorada Eloá Cristina Pimentel, em 2008.

A partir de agora, Lindemberg tem direito a saídas temporárias ao longo do ano.

A decisão de transferência de regime ocorreu depois de um pedido da defesa do preso, em setembro de 2020, apontando o tempo de pena cumprido e remição.

Lindemberg já teve 313 dias de pena perdoados por trabalhar dentro da unidade onde está preso na Penitenciária de Tremembé, em São Paulo.

Eloá Pimentel tinha 15 anos (foto abaixo) na época do crime.

A jovem havia terminado o namoro com Lindemberg, que, buscando reatar o romance, entrou armado no edifício onde morava a garota, em Santo André, e a fez refém, assim como outros três amigos com quem ela estava fazendo um trabalho de escola.

Após mais de cem horas de tensão, quando a polícia invadiu o apartamento, Lindemberg matou Eloá com dois tiros e feriu uma amiga, que mesmo tendo sido libertada por ele, voltou ao local do sequestro a pedido da polícia.

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