Educação concentra maior parte das convocações; segurança e saúde também recebem reforços em movimento que amplia capacidade do Estado na ...
Educação concentra maior parte das convocações; segurança e saúde também recebem reforços em movimento que amplia capacidade do Estado na ponta

O Governo do Distrito Federal encerra 2025 com um movimento de impacto direto sobre a estrutura do serviço público. Ao nomear 3.959 novos servidores nas áreas de Educação, Segurança Pública e Saúde, a gestão Ibaneis Rocha reforça setores estratégicos e amplia a capacidade de atendimento à população em áreas sensíveis do cotidiano do DF.
As nomeações, publicadas em edições extras do Diário Oficial, consolidam uma estratégia adotada ao longo do mandato: recompor quadros, reduzir gargalos históricos e fortalecer políticas públicas com investimento em pessoal, especialmente onde a demanda cresce de forma contínua.
O maior volume de nomeações ficou concentrado na Educação. Foram chamados 3 mil professores da educação básica, número que amplia a capacidade das escolas públicas e ajuda a enfrentar desafios como déficit de profissionais, expansão de matrículas e reorganização da rede.
Na área da Segurança Pública, o GDF nomeou 680 novos agentes da Polícia Civil, fortalecendo investigações e atividades operacionais. A Polícia Penal também recebeu reforço, com a convocação de 172 servidores, ampliando a capacidade de gestão do sistema prisional.
Na Saúde, foram nomeados 99 médicos aprovados em concurso público. O GDF também autorizou a nomeação de oito novos médicos psiquiatras, após tornar sem efeito convocações anteriores de candidatos que não tomaram posse dentro do prazo legal.
O conjunto das nomeações reforça uma diretriz clara da atual gestão: investir em pessoal como parte da estratégia de fortalecimento do Estado. Ao ampliar quadros em áreas essenciais, o GDF aposta na melhoria do atendimento direto à população e na sustentação de políticas públicas de longo prazo.
O fechamento de 2025 com quase 4 mil novos servidores evidencia que o reforço da máquina pública tem sido tratado como investimento e não apenas como custo. Em um momento de alta demanda por serviços públicos mais eficientes e presentes no dia a dia do cidadão.
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