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O Caminho mais acessível ao Morro da Cruz, em São Sebastião

  Foram aplicadas cerca de 200 toneladas de brita na rua que leva à Chácara 7, um trabalho que vai beneficiar mais de 100 famílias ROSI ARAÚ...

 Foram aplicadas cerca de 200 toneladas de brita na rua que leva à Chácara 7, um trabalho que vai beneficiar mais de 100 famílias

Vinte caminhões despejaram cerca de 200 toneladas de brita na rua, melhorando as condições no tráfego | Foto: Divulgação/GDF Presente

Os moradores da Chácara 7 do bairro Morro da Cruz, na região administrativa de São Sebastião, agora têm mais conforto e segurança no acesso ao endereço. Por meio do Polo Leste, nesta semana servidores do GDF Presente colocaram 20 caminhões de brita reciclada para melhorar a condição da rua que leva ao local, além de executar os trabalhos de nivelamento e compactação do solo.

A brita usada no processo é produto de restos de material de construção. Os 20 caminhões despejaram cerca de 200 toneladas de brita na rua, de modo a melhorar as condições de tráfego.

Com as chuvas dos últimos dias, o escoamento da água danificou a qualidade da via, que tem cerca 600 metros de extensão. Diante da situação, a comunidade local se juntou para comprar o material.

Vigilante e morador da Chácara 7, Demétrius Batista, de 47 anos, contou ter solicitado ajuda à administração regional, anos atrás, e não foi atendido. “Neste ano, e com essa gestão, conseguimos fechar a ação conjunta: fornecemos o material e eles [AR São Sebastião], a máquina e os trabalhadores”, comemora.

Parceria

Administrador de São Sebastião, Alan Valim reafirmou que o compromisso do Governo do Distrito Federal é agir em parceria com a comunidade e priorizar o atendimento das demandas. “Não tínhamos a disponibilidade de material, porém poderíamos entrar com a execução do serviço”, destaca Allan, para quem a qualidade da brita reciclada garante mais durabilidade ao trabalho e ainda permite que o solo absorva a água da chuva – diferentemente do asfalto, que é impermeável.

Segundo o diretor de Obras da administração regional, Douglas Santiago, era péssimo o estado de conservação da rua. “O solo da área é propício para atoleiro e lama no período chuvoso. Mas com a brita vai melhor muito, porque o material impede essa formação. Quando finalizamos o trabalho, ele se assemelha à capa asfáltica”, esclareceu Douglas.


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